O primeiro vídeo que as crianças brincam com o carrinho é uma situação implícita porque eles estão brincando mais num tem um seguimento e nem uma regra porque elas estão andando em círculos fantasiando uma corrida ou viagem, num da saber o que é realmente que elas estão fazendo ou imaginando porque elas que fazem suas própria regras e ações e depois que aparece o cachorro atrapalhando a brincadeira das crianças assim se torna o verdadeiro "estraga prazer" das crianças segundo huizinga. E de acordo co Oliveira (1990), “as atividades lúdicas são a essência da infância". Por isso, foi preciso que houvesse uma profunda mudança da imagem da criança na sociedade para que se pudesse associar uma visão positiva a suas atividades espontâneas, sugerindo como decorrência à valorização dos jogos e brinquedos.
O segundo vídeo e de dois homens jogando tênis de mesa e é uma situação explicita porque o tênis de mesa tem suas regras e funções dentro do jogo tem pontos que determina o vencedor num tem a uma situação lúdica porque já empoam regras e normas as serem seguida por isso se torna uma situação explicita. Segundo huizinga O autor nos leva a questionar se o jogo é sério; embora nos leve a rir, o jogo, contudo, pode possuir um aspecto de seriedade e não corresponde exatamente ao riso. De certo modo, pode ser visto como um tipo moderado de “loucura”. O cômico também pode ser entendido como uma espécie de “loucura”, porque nele se corta o nexo do comum, do tempo do cotidiano. Mas tanto o cômico como o jogo e o lúdico não são apenas “loucura”, e podem estar muito bem situados entre as atividades regradas e corretas que participam da sensatez. O lúdico refere-se a uma dimensão humana que os sentimentos de liberdade de ação abrangem atividades despretensiosas, descontraídas e desobrigadas de toda e qualquer espécie de intencionalidade alheia, é livre de pressões e avaliações. Caillois (1986) afirma que o caráter gratuito presente na atividade lúdica é a características que mais a deixa desacreditada diante da sociedade moderna. Entretanto, enfatizar que é graças a essas características que o sujeito se entrega à atividade despreocupou.
Assim, o jogo, a brincadeira, o lazer enquanto atividades livres, gratuitas são protótipos daquilo que representa as atividades lúdicas, que se reduziram apenas em atividades infantis. Freinet (1998) denomina "práticas lúdicas fundamentais" como o não exercício específico de alguma atividade, pois, ele acredita que qualquer atividade pode se corrompida nas suas essências, dependendo do uso que se faz dela.
Enfim, brincar é uma necessidade Básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação a educação. Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.
O jogo é fato mais antigo que a cultura, pois esta, mesmo em suas definições mais rigorosas.
Pressupõe sempre a sociedade humana; mas, os animais não esperaram que os homens os iniciassem.
Na atividade lúdica.
O Jogo: entre o riso e o choro
João batista freire
O jogo é uma coisa nova feita de coisas velhas. Quem vai ao jogo, levam jogar, as coisas que já possui que pertencem ao seu campo de conhecimento, que foram aprendidas anteriormente em procedimentos de adaptação, de suprimento de necessidades objetivas. Os ingredientes do jogo, portanto, são as coisas velhas fechadas pela objetividade que marcou sua aprendizagem.
Quem se interessaria pelas mesmas peças sempre igual de um caleidoscópio se todas fossem dispostas cuidadosamente uma a uma? Brincadeira com o caleidoscópio, ao girar o brinquedo e olhar pra os espelhos no interior do cilindro, a criança maravilha-se com os arranjos surpreendentes que as peças compõem. O caleidoscópio, com o jogo, produz arranjos de beleza, surpreende, é imprevisível, chama a atenção, desperta a curiosidade, renova-se a cada jogada, reabre as peças pra novas criações enquanto durar o jogo. O caleidoscópio imita a vida no seu aspecto lúdico, apesar de raramente nossa pedagogia o perceber.
Referencias bibliográficas
Huizinga, Johan (1999). Homo ludens. O jogo como elemento da cultura. São Paulo, perspectiva.
Caillois, Roger. (1986).os jogos e os homens:a máscara e a vertigem.Lisboa,cotovia.
México: fondo de cultura economica.
Freinet, celestin (1977). O método natural I: a aprendizagem da língua. Lisboa estampa.
Freire, João batista. (2002). O jogo e o riso e o choro / João batista freire. – campinas, SP
Autores associados, 2002. – (coleção educação física e esporte)
sábado, 5 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário